Quem sou eu?

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Difícil responder quem somos de fato, afinal ser assim ou "assado" tudo depende de onde estamos e com quem estamos. Juntar todos os meus "eus" dentro de uma única definição é o mesmo que tentar por um elefante dentro de uma caixa de fosfóro.

24/04/2010

Viver...


Costumo pregar no sentido figurado que a vida é única e, sendo assim, temos que explorá-la milimêtricamente, mas como explorar uma vida onde os recursos que se tem são escassos? O pior ainda é quando se tem recursos, no entanto, não se tem saúde mental capaz de assumir riscos e viver de uma forma digna, humana e igualitária, ou ainda, capaz de suprir suas necessidades básicas e fazer valer seus direitos garantidos por meio da Declaração Universal dos Direitos Humanos constituída e assegurada desde 1948. Cabe ressaltar que quando se fala em Direitos Humanos nossa visão deve ser ampliada, a partir daí entenderemos que o nosso direito à vida é o mais fundamental de todos os demais, pois é a partir da vida que podemos usar todos os outros direitos. Afinal, seria inútil garantir a proteção à liberdade, ao patrimônio ou à igualdade, se a pessoa não tiver direito à vida. E, viver implica saúde, porém, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde deixa de ser somente a ausência de doença ou de ser compreendida somente como o acesso a hospitais e medicamentos, saúde é muito mais do que isso, quando falamos em saúde temos que ter consciência que se trata de garantir o bem-estar biopsicossociorelacional das pessoas em si e, dos demais que convivem a sua volta.

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